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Escovação exige cuidados específicos para que não haja riscos à saúde bucal

escovação dental

Escovar os dentes é um procedimento simples e imprescindível para manter a saúde bucal. Mas a grande maioria das pessoas usa a técnica ideal de escovação? O especialista em ortodontia Marcelo Eleutério Diniz traz orientações básicas para escovação, mas, se necessário, reforça que cabe ao cirurgião-dentista indicar a melhor técnica para cada paciente.

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“Basicamente, comece a higiene bucal fazendo bochechos com água e, em seguida, limpe os espaços entre os dentes com o fio dental. Em seguida, segure a escova de modo que ela fique em um ângulo de 45 graus em relação aos dentes. Escove bem a região de junção entre a gengiva e os dentes, onde se concentram muitos resíduos. Num terceiro passo, faça movimentos circulares, escovação dentalpercorrendo todo o dente até encostar suavemente na gengiva. Escove um dente de cada vez e comece limpando a parte de fora dos superiores, depois a dos inferiores. Limpe as superfícies internas – a parte que fica voltada para a língua – de todos os dentes, bem como a superfície de mastigação dos dentes de trás, com movimentos de ‘vai e vem’. Comece pelos dentes superiores e depois passe aos inferiores. Para terminar, a higiene da língua deve ser feita com limpadores próprios, que são mais eficientes”, orienta Marcelo Diniz.

A má escovação, no entanto, oferece riscos à saúde bucal, segundo a especialista em endodontia Mariana Batista Diniz. “Quando não retiramos regularmente os carboidratos da comida e da bebida que ingerimos, eles permanecem em contato com os dentes e servem de alimento para as bactérias responsáveis pela cárie. A placa começa a se formar sobre os dentes 20 minutos depois de comermos; portanto, quem gosta de beliscar toda hora precisa cuidar da limpeza com mais frequência, não apenas duas vezes por dia. Escovação forte demais ou escova com as cerdas duras provocam retrações gengivais, exposição de parte das raízes dos dentes, ocasionando sensibilidade”, alerta a profissional.

Já entre os efeitos da não higiene bucal estão as cáries, gengivite, periodontite e a perda dos dentes. Além dos riscos à saúde bucal, pode comprometer a saúde geral do paciente. “O acúmulo de bactérias nos dentes é um indicador de risco para diversas condições sistêmicas, como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, nascimento de bebês prematuros e de baixo peso. Felizmente, com os cuidados apropriados – como a limpeza correta e regular dos dentes – podemos prevenir a maioria desses problemas”, reforça a especialista em periodontia Daniela Eleutério Diniz Grande.

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