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Apesar da crise, planos odontológicos continuarão a crescer em 2009, afirma SINOG

Convêniados tente a crescer em 2009 segundo estimativas do setor
convenio odontologico

Apenas 1,3% da população tocantinense possui plano odontológico Perto de fechar as contas de 2008, o segmento odontológico já comemora. O número de beneficiários dos planos de assistência odontológica cresceu 12,42% até setembro de 2008, ultrapassando em 400 mil a marca dos 10 milhões de usuários previstos. Na Odontologia de Grupo, a maior dentre as modalidades existentes neste segmento, com mais de 7 milhões de vidas (68,3% do total), o crescimento foi cerca de 10%, de acordo com os números divulgados no Caderno de Informação da Saúde Suplementar, base setembro de 2008.

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Apesar da redução do número de operadoras de planos exclusivamente odontológicos em 11%, as 500 empresas ativas no país mantêm em suas carteiras 20,32% de todos os beneficiários de planos de assistência à saúde. Em 2000, ano que começou a coleta de dados da ANS, apenas 8,24% do total de beneficiários tinham vínculo com os planos odontológicos; em 2004, alcançou 14,18%. Nestes últimos quatro anos a participação da odontologia no universo dos usuários de planos de saúde tem aumentado continuamente.

 

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Embora ainda haja uma latente demanda de usuários de planos odontológicos, tendo em vista que apenas 5,5% da população brasileira possuem um convênio desta natureza e há, potencialmente, nichos de mercado a serem explorados, o crescimento esperado para este ano deve ficar estabilizado em 15%, percentual semelhante ao que deve ser registrado em 2008.

 

Em outra vertente, as recentes propostas de mudança na regulação dos planos coletivos, colocadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, por meio de Consulta Pública, e demais imposições regulamentatórias, poderão frear o crescimento verificado nos últimos anos para o segmento odontológico, já que mais de 80% de todo o mercado é composto por planos contratados por pessoas jurídicas, com ou sem co-participação dos empregados.

 

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Segundo Carlos Roberto Squillaci, presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo (SINOG), “caso não ocorram outros movimentos bruscos na economia e partindo da premissa de que as operadoras possam continuar a ofertar seus produtos sem estarem atadas a uma regulamentação que engesse e onere os produtos, espera-se que possamos manter, ao menos, a mesma taxa de crescimento de 2008 e, assim, dar o atendimento que a população vem buscando nos planos odontológicos. A promoção da saúde bucal, sua manutenção e a prevenção de doenças não pode ser completamente eficaz sem este tipo de assistência privada à população”.

 

Ranking regional
O Sudeste continua sendo a região com o maior número de operadoras (304) e beneficiários (6,7 milhões), destacando-se os estados de São Paulo, com 69,3%; Rio de Janeiro, 19,6%; Minas Gerais, 9%; e Espírito Santo, com 2,1%. A região Nordeste vem em segundo com 94 operadoras e 1,771 milhão de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, salientando a Bahia, com 42,5%; Ceará, 18,1%; Pernambuco, 10,9%.

 

O Sul é a terceira Região em quantidade de operadoras exclusivamente odontológicas (69) e em usuários de planos odontológicos (984 mil), distribuídos nos Estados do Paraná (45,1%); Rio Grande do Sul (31,1%); e Santa Catarina (23,8%). Na seqüência está a Região Centro-Oeste com cerca de 600 mil usuários de 22 operadoras, sendo atendidos no Distrito Federal (50,5%) e nos estados de Goiás (28,4%); Mato Grosso (16,6%); e Mato Grosso do Sul (4,5%).

 

No ranking regional, o Norte aparece em quinto lugar com 11 operadoras e aproximadamente 398 mil beneficiários, assim distribuídos: Amazonas (53,6%); Pará (36,9%); Amapá (4,3%); Rondônia (2,4%); Tocantins (1,3%); Acre (1,1%); e Roraima (0,4%).

 

Fonte: Potal Stylo

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