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Alta incidência de câncer bucal preocupa no Amapá

Conselho Regional de Odontologia (CRO/AP). O assunto esteve em discussão ontem, durante plenária realizada com a classe.

   
   
   
A alta incidência de câncer bucal, no Amapá, preocupa o Conselho Regional de Odontologia (CRO/AP). O assunto esteve em discussão ontem, durante plenária realizada com a classe.
No evento, realizado ontem na sede da instituição, o presidente do Conselho Federal de Odontologia (CFO), Dr Ailton Morilhas, esteve presente. Foi ele, juntamente com o presidente do CRO/AP, Moisés Pereira, quem fez o alerta para os casos de câncer.
Segundo Morilhas, o câncer bucal é o quinto mais freqüente na população masculina, e o sétimo na população feminina. Os motivos são os mais diversos: alcoolismo, tabaco e no Amapá mais especificamente, a grande incidência dos raios solares.
É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco.
Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e pode ser feito pelo seu dentista.
SINTOMAS – Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar; Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua; Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca são alguns dos sinais que você precisa ficar alerta.

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TRATAMENTO – Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.

Fonte: Jornal do dia

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